A indústria de aviação civil está a sofrer um impacto negativo catastrófico, como consequência das medidas de contenção à covid-19, em Angola. Os milhares de Angolanos que trabalham em companhias aéreas e empresas do sector, têm visto as suas vidas e profissões afetadas negativamente, pela paralisação dos voos internacionais.
Existem inúmeras incertezas em relação ao futuro das viagens e operações da indústria, que só começarão a ser dissipadas à medida que a nova normalidade for ganhando forma.
Como a indústria da aviação tem apoiado Angola durante a pandemia.
Não obstante, algumas companhias aéreas têm sido requisitadas para apoiar as medidas de combate à propagação do coronavírus. Têm adaptado as suas operações e aviões, para realizar voos especiais, sendo estes os únicos autorizados a sobrevoar e aterrar em Angola.
Os voos especiais permitidos em Angola, têm dado um contributo precioso para combater a propagação do coronavírus. Actualmente, são permitidos os seguintes voos em Angola:
- Voos humanitários de repatriamento de cidadãos, para os seus países de origem.
- Voos humanitários que repatriamento de cidadão angolanos.
- Voos de transporte de funcionários da indústria petrolífera e diamantífera.
- Voos de transporte de carga com medicamentos, equipamento de bio segurança e outros bens essências.
Os voos de carga têm sido fundamentais
Os voos especiais têm sido a salvação de muitas companhias aéreas. Entretanto, os voos de carga, têm alimentado a esperança de vários países, como Angola, na luta pela erradicação do coronavírus. O transporte de equipamento de biossegurança para o país, tem possibilitado minimizar o alastramento da pandemia em Angola. Neste sentido, a aviação tem sido fundamental em garantir o seu fornecimento.